terça-feira, 11 de novembro de 2008

Inscrições Abertas

Atenção Comunidade Surda

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Introdução à Língua Brasileira de Sinais

Estamos em meio ao ‘boom’ da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, em todos os meios de comunicação de fala a respeito da misteriosa e encantadora língua de sinais. A procura por locais de ensino desta forma de comunicação gestual tem sido grande. No círculo pedagógico é pauta continua. Nas empresas gera preocupação.
Todo este movimento em torno da língua nativa da comunidade surda, é fruto do engajamento político dos surdos brasileiros na efetivação de seus direitos políticos. Esta luta gerou o reconhecimento da Língua de sinais como oficial no pais. Concedeu igualdade ao idioma falado. Obrigou as empresas e órgãos públicos a difundirem e formarem seus funcionários.
Ainda mais, as conquistas legais dão a base para a formação dos demais surdos na educação básica e superior. Obrigando as escolas e proverem interpretes. Determinando que as Universidades preparem profissionais para o exercício da educação bilíngüe em português e LIBRAS.
Porém devemos reconhecer que a inclusão é um processo sem fim. Que estamos apenas no inicio do fomento e crescimento da LIBRAS. Que em ainda falta muito por se fazer em pesquisas nesta área. Mas isto virá! Logo teremos médicos, juristas, poetas, engenheiros, enfim, surdos ocupando qualquer função social que deseje, sem a limitação imposta pela falta de uma comunicação.
Este texto, não pretende seguir a risca os princípios metodológicos científicos, nossa intenção e relatar, em prosa, o processo de implementação do curso de pós-graduação em LIBRAS na Universidade de Santo Amaro.
Um pequeno passo...

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Referências Bibliograficas em Metodologia da Pesquisa

ECO, Humberto.Como fazer uma tese. (14ª ed.). São Paulo: Perspectiva, 1998.
FERRARI, Alfonso T. Metodologia da Ciência. (3 ed.). Rio de Janeiro: Kennedy, 1974.
FRAGATA, Julio S. J. Noções de Metodologia: para a elaboração de um trabalho cientifico. São Paulo: Loyola, 1981.
GRANJA, Elza Corrêa; KREMER, Orly Shapiro; SABADINI, Aparecida A.Z.P. Citações e Notas de Rodapé: Manual de orientação. (2ª edição revista e aumentada). São Paulo: USP, Instituto de Psicologia, apostila, 1997.
LUNGARZO, Carlos. O que é ciência. (7ª ed.).São Paulo: Brasiliense, 1995, (Coleção primeiros passos).
MARTINS, Gilberto de A. Manual para a elaboração de monografias e dissertações. São Paulo: Atlas, 2000.
MORAES, Irany N. Elaboração da pesquisa cietifica. (2ª ed). São Paulo: Álamo, 1985.
SALVADOR, Ângelo D. Métodos técnicas de pesquisa bibliográfica. (8ª ed). Porto Alegre: Sulina, 1980.
SEVERINO, Antonio J. Metodologia do trabalho cientifico. (16ª ed). São Paulo: Cortez, 1996.
SENRA, Nelson de Castro. O cotidiano da pesquisa. São Paulo: Ática, 1989. Série Princípios.
Jovanovich, Inc, 1988.
TUCKMAN, Bruce W. Conducting educational research. (3th Edition). Orlando: Haourt Brace Jovanovich, Inc, 1988.
Bibliografia Complementar
BAPTISTA, Mynan Veras. Planejamento – Introdução à metodologia do planejamento Social. 4ª edição. São Paulo: Moraes, 1981.
BRASIL. Presidência da República. Manual de redação da presidência da república. (2ª ed. Rev. E Atual.). Brasília: Presidência da República, 2002. (Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/
BUNGE, Mário. La investigación cientifica: Su estratégia y su filosofia. Barcelona: Ariel, 1985.
EPSTAIN, Isaac. Divulgação Cientifica: 96 verbetes. São Paulo: Pontes, 2002.
DEMO, Pedro. Metodologia cientifica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1985.
DURKHEIM, E. A Evolução Pedagógica. Trad. Bruno Charles Magne. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002, 2ª Reimpressão.
FERREIRA, A. B. H.. Novo Aurélio Século XXI: dicionário da língua portuguesa. (3º ed). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo (SP): Paz e Terra, 1996.
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Editora Nacional, 1995.
HOFFMANN, Jussara M.L. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. (17ª ed.) Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
KENNEDY, Paul. Ascensão e queda das grandes potências: transformações econômicas e conflito militar de 1500 a 2000 (4ª edição). Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1989.
MARTINS, Gilberto de A. Manual para a elaboração de monografias e dissertações. São Paulo: Atlas, 2000.
MORIN, E. Cabeça bem Feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand, 2002.
NARODOWSKI, M. Comenius & a Educação. Trad. Alfredo Veiga-Neto. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2001.
NEALE, John; & LIEBERT, Robert M. Science and behavior: an introduction to methods of research. (3th Edition). New Jersey: Prentice-hall, 1986.
NISKIER, A. Educação Brasileira: 500 anos de história – 1500 a 2000. ( 2ª Edição) Rio de Janeiro: Consultor, 1996.
PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Trad. Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000a.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Trad. Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000b.
SIDMAN, Murray. Tactics of scientific research: Evaluating experimental data in psychology. Bostan: Authors cooperative inc., 1988.
SOLAGES, Bruno. Iniciação Metafísica. São Paulo: Herder, 1964.
TACHIZAWA, TAkeshy & MENDES, Gildásio. Como fazer uma monografia. (6ª ed.). Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001.

Idéias de Linhas de pesquisa

Linhas de Pesquisa do curso
1. Educação
a. Materiais Pedagógicos
b. Métodos de ensino
c. Formação de professores
d. Outras congêneres
2. Tradução e Interpretação
a. Elementos da Tradução
b. Formação do interprete
3. Sociedade e Família
a. Família
b. Novas tecnologias
c. Mercado de Trabalho


Temas de Pesquisa/TCC
1. Catalogação dos materiais pedagógicos disponíveis, com a analise de seus graus de qualidade, oportunidade e necessidades de aperfeiçoamento: o que existe e o que falta.
2. Processos e métodos de implementação bilingüismo
3. Terminologia em surdez: como fundamentar – as bases conceituais para analise e construção de uma língua de sinais;
4. A influencia da atividade física no aprendizado mito ou realidade;
5. requisitos para a formação de uma equipe multidisciplinar – como organizar, definições de papeis, estratégias organizacionais;
6. A influencia das medicações no cotidiano;
7. Afetações e síndromes múltiplas – praticas e necessidades;
8. Diagnósticos precoce – difusão de informações e conhecimentos
9. metodologia de anamnese: O que existe, há algum modelo próprio para o surdo? E a família?
10. Teoria da Ecologia Social.
11. Processos de formação do Surdo para o desempenho de funções em TIC?
12. Adaptação de jogos infantis ‘tradicionais’ para Libras;
13. Criação de materiais e jogos pedagógicos para desenvolvimento de libras;
14. Atividades para o desenvolvimento dos processos cognitivos em pessoas surdas;
15. Comparação entre a Atenção em pessoas surdas, fluentes e não fluentes em libras;
16. Teste de atenção concentrada em surdos: por quê alguns são melhores do outros (Ouvintes);
17. Musicas infantis em libras.
18. cartilha para a estimulação dos processos cognitivos.
19. Ética do Tradutor de Libras

quinta-feira, 8 de maio de 2008

TERMINOLOGIA SOBRE DEFICIÊNCIA NA ERA DA INCLUSÃO *

CAros Alunos
Acreditamos que este texto poderá ajudar e muito na hora de escrevermos os termos em nossos trabalhos

TERMINOLOGIA SOBRE DEFICIÊNCIA NA ERA DA INCLUSÃO *


Romeu Kazumi Sassaki **

* Trabalho publicado no livro Mídia e Deficiência, da Agência de Notícias dos Direitos da Infância e da Fundação Banco do Brasil (Brasília, 2003, p. 160-165)

** Consultor de inclusão social e autor dos livros Inclusão: Construindo uma Sociedade para Todos (5.ed., Rio de Janeiro: WVA, 2003) e Inclusão no Lazer e Turismo: em busca da qualidade de vida (São Paulo, Áurea 2003). E-mail: romeukf@uol.com.br


Usar ou não usar termos técnicos corretamente não é uma mera questão semântica ou sem importância, se desejamos falar ou escrever construtivamente, numa perspectiva inclusiva, sobre qualquer assunto de cunho humano. E a terminologia correta é especialmente importante quando abordamos assuntos tradicionalmente eivados de preconceitos, estigmas e estereótipos, como é o caso das deficiências que aproximadamente 10% da população possuem.
Os termos são considerados corretos em função de certos valores e conceitos vigentes em cada sociedade e em cada época. Assim, eles passam a ser incorretos quando esses valores e conceitos vão sendo substituídos por outros, o que exige o uso de outras palavras. Estas outras palavras podem já existir na língua falada e escrita, mas, neste caso, passam a ter novos significados. Ou então são construídas especificamente para designar conceitos novos. O maior problema decorrente do uso de termos incorretos reside no fato de os conceitos obsoletos, as idéias equivocadas e as informações inexatas serem inadvertidamente reforçados e perpetuados.
Este fato pode ser a causa da dificuldade ou excessiva demora com que o público leigo e os profissionais mudam seus comportamentos, raciocínios e conhecimentos em relação, por exemplo, à situação das pessoas com deficiência. O mesmo fato também pode ser responsável pela resistência contra a mudança de paradigmas como o que está acontecendo, por exemplo, na mudança que vai da integração para a inclusão em todos os sistemas sociais comuns.
Trata-se, pois, de uma questão da maior importância em todos os países. Existe uma literatura consideravelmente grande em várias línguas. No Brasil, tem havido tentativas de levar ao público a terminologia correta para uso na abordagem de assuntos de deficiência a fim de que desencorajemos práticas discriminatórias e construamos uma verdadeira sociedade inclusiva.
A seguir, apresentamos várias expressões incorretas seguidas de comentários e dos equivalentes termos corretos, frases corretas e grafias corretas, com o objetivo de subsidiar o trabalho de estudantes de qualquer grau do sistema educacional, pessoas com deficiência e familiares, profissionais de diversas áreas (reabilitação, educação, mídia, esportes, lazer etc.), que necessitam falar e escrever sobre assuntos de pessoas com deficiência no seu dia-a-dia. Ouvimos e/ou lemos esses termos incorretos em livros, revistas, jornais, programas de televisão e de rádio, apostilas, reuniões, palestras e aulas.
A enumeração de cada expressão incorreta servirá para direcionar o leitor de uma expressão para outra quando os comentários forem os mesmos para diferentes expressões (ou pertinentes entre si), evitando-se desta forma a repetição dos comentários.

1. adolescente normal
Desejando referir-se a um adolescente (uma criança ou um adulto) que não possua uma deficiência, muitas pessoas usam as expressões adolescente normal, criança normal e adulto normal. Isto acontecia muito no passado, quando a desinformação e o preconceito a respeito de pessoas com deficiência eram de tamanha magnitude que a sociedade acreditava na normalidade das pessoas sem deficiência. Esta crença fundamentava-se na idéia de que era anormal a pessoa que tivesse uma deficiência. A normalidade, em relação a pessoas, é um conceito questionável e ultrapassado. TERMOS CORRETOS: adolescente (criança, adulto) sem deficiência ou, ainda, adolescente (criança, adulto) não-deficiente.

2. aleijado; defeituoso; incapacitado; inválido
Estes termos eram utilizados com freqüência até a década de 80. A partir de 1981, por influência do Ano Internacional das Pessoas Deficientes, começa-se a escrever e falar pela primeira vez a expressão pessoa deficiente. O acréscimo da palavra pessoa, passando o vocábulo deficiente para a função de adjetivo, foi uma grande novidade na época. No início, houve reações de surpresa e espanto diante da palavra pessoa: “Puxa, os deficientes são pessoas!?” Aos poucos, entrou em uso a expressão pessoa portadora de deficiência, freqüentemente reduzida para portadores de deficiência. Por volta da metade da década de 90, entrou em uso a expressão pessoas com deficiência, que permanece até os dias de hoje. Ver os itens 47 e 48.

3. “apesar de deficiente, ele é um ótimo aluno”
Na frase acima há um preconceito embutido: ‘A pessoa com deficiência não pode ser um ótimo aluno’. FRASE CORRETA: “ele tem deficiência e é um ótimo aluno”.

4. “aquela criança não é inteligente”
Todas as pessoas são inteligentes, segundo a Teoria das Inteligências Múltiplas. Até o presente, foi comprovada a existência de nove tipos de inteligência (lógico-matemática, verbal-lingüística, interpessoal, intrapessoal, musical, naturalista, corporal-cinestésica, visual-espacial e espiritual). FRASE CORRETA: “aquela criança é menos desenvolvida na inteligência [por ex.] lógico-matemática”.

5. cadeira de rodas elétrica
Trata-se de uma cadeira de rodas equipada com um motor. TERMO CORRETO: cadeira de rodas motorizada.

6. ceguinho
O diminutivo ceguinho denota que o cego não é tido como uma pessoa completa. A rigor, diferencia-se entre deficiência visual parcial (baixa visão ou visão subnormal) e cegueira (quando a deficiência visual é total). TERMOS CORRETOS: cego; pessoa cega; pessoa com deficiência visual; deficiente visual. Ver o item 59.

7. classe normal
TERMOS CORRETOS: classe comum; classe regular. No futuro, quando todas as escolas se tornarem inclusivas, bastará o uso da palavra classe sem adjetivá-la. Ver os itens 25 e 51.

8. criança excepcional
TERMO CORRETO: criança com deficiência intelectual. Excepcionais foi o termo utilizado nas décadas de 50, 60 e 70 para designar pessoas com deficiência intelectual. Com o surgimento de estudos e práticas educacionais nas décadas de 80 e 90 a respeito de altas habilidades ou talentos extraordinários, o termo excepcionais passou a referir-se tanto a pessoas com inteligências múltiplas acima da média [pessoas superdotadas ou com altas habilidades e gênios] quanto a pessoas com inteligência lógico-matemática abaixo da média [pessoas com deficiência intelectual] ¾ daí surgindo, respectivamente, os termos excepcionais positivos e excepcionais negativos, de raríssimo uso.

9. defeituoso físico
Defeituoso, aleijado e inválido são palavras muito antigas e eram utilizadas com freqüência até o final da década de 70. O termo deficiente, quando usado como substantivo (por ex., o deficiente físico), está caindo em desuso. TERMO CORRETO: pessoa com deficiência física. Ver os itens 10 e 11.

10. deficiências físicas (como nome genérico englobando todos os tipos de deficiência).
TERMO CORRETO: deficiências (como nome genérico, sem especificar o tipo, mas referindo-se a todos os tipos). Alguns profissionais, não-familiarizados com o campo da reabilitação, acreditam que as deficiências físicas são divididas em motora, visual, auditiva e intelectual. Para eles, deficientes físicos são todas as pessoas que têm deficiência de qualquer tipo. Ver os itens 9 e 11.

11. deficientes físicos (referindo-se a pessoas com qualquer tipo de deficiência).
TERMO CORRETO: pessoas com deficiência (sem especificar o tipo de deficiência). Ver os itens 9 e 10.

12. deficiência mental leve, moderada, severa, profunda
TERMO CORRETO: deficiência intelectual (sem especificar nível de comprometimento). A nova classificação da deficiência intelectual, baseada no conceito publicado em 1992 pela Associação Americana de Deficiência Mental, considera a deficiência intelectual não mais como um traço absoluto da pessoa que a tem e sim como um atributo que interage com o seu meio ambiente físico e humano, que por sua vez deve adaptar-se às necessidades especiais dessa pessoa, provendo-lhe o apoio intermitente, limitado, extensivo ou permanente de que ela necessita para funcionar em 10 áreas de habilidades adaptativas: comunicação, autocuidado, habilidades sociais, vida familiar, uso comunitário, autonomia, saúde e segurança, funcionalidade acadêmica, lazer e trabalho. Ver os itens 35 e 50.

13. deficiente mental (referindo-se à pessoa com transtorno mental)
TERMOS CORRETOS: pessoa com transtorno mental, paciente psiquiátrico.

14. doente mental (referindo-se à pessoa com déficit intelectual)
TERMO CORRETO: pessoa com deficiência intelectual. O termo deficiente, quando usado como substantivo (por ex.: o deficiente físico, o deficiente intelectual), tende a desaparecer, exceto em títulos de matérias jornalísticas por motivo de economia de espaço.

15. “ela é cega mas mora sozinha”
Na frase acima há um preconceito embutido: ‘Todo cego não é capaz de morar sozinho’. FRASE CORRETA: “ela é cega e mora sozinha”

16. “ela é retardada mental mas é uma atleta excepcional”
Na frase acima há um preconceito embutido: ‘Toda pessoa com deficiência mental não tem capacidade para ser atleta’. FRASE CORRETA: “ela tem deficiência intelectual e se destaca como atleta”

17. “ela é surda [ou cega] mas não é retardada mental”
A frase acima contém um preconceito: ‘Todo surdo ou cego tem deficiência intelectual’. Retardada mental, retardamento mental, retardo mental e deficiente mental são termos do passado. FRASE CORRETA: “ela é surda [ou cega] e não tem deficiência intelectual”.

18. “ela foi vítima de paralisia infantil”
A poliomielite já ocorreu nesta pessoa (por ex., ‘ela teve pólio’). Enquanto a pessoa estiver viva, ela tem seqüela de poliomielite. A palavra vítima provoca sentimento de piedade. FRASES CORRETAS: “ela teve [flexão no passado] paralisia infantil” e/ou “ela tem [flexão no presente] seqüela de paralisia infantil”.

19. “ela teve paralisia cerebral” (referindo-se a uma pessoa viva no presente)
A paralisa cerebral permanece com a pessoa por toda a vida. FRASE CORRETA: “ela tem paralisia cerebral”.

20. “ele atravessou a fronteira da normalidade quando sofreu um acidente de carro e ficou deficiente”
A normalidade, em relação a pessoas, é um conceito questionável. A palavra sofrer coloca a pessoa em situação de vítima e, por isso, provoca sentimentos de piedade. FRASE CORRETA: “ele teve um acidente de carro que o deixou com uma deficiência”.

21. ”ela foi vítima da pólio”
A palavra vítima provoca sentimento de piedade. TERMOS CORRETOS: pólio, poliomielite e paralisia infantil. FRASE CORRETA: ”ela teve pólio”

22. “ele é surdo-cego”
GRAFIA CORRETA: “ele é surdocego”. Também podemos dizer ou escrever: “ele tem surdocegueira”. Ver o item 55.

23. “ele manca com bengala nas axilas”
FRASE CORRETA: “ele anda com muletas axilares”. No contexto coloquial, é correto o uso do termo muletante para se referir a uma pessoa que anda apoiada em muletas.

24. “ela sofre de paraplegia” [ou de paralisia cerebral ou de seqüela de poliomielite]
A palavra sofrer coloca a pessoa em situação de vítima e, por isso, provoca sentimentos de piedade. FRASE CORRETA: “ela tem paraplegia” [ou paralisia cerebral ou seqüela de poliomielite].

25. escola normal
No futuro, quando todas as escolas se tornarem inclusivas, bastará o uso da palavra escola sem adjetivá-la. TERMOS CORRETOS: escola comum; escola regular. Ver os itens 7 e 51.

26. “esta família carrega a cruz de ter um filho deficiente”
Nesta frase há um estigma embutido: ‘Filho deficiente é um peso morto para a família’. FRASE CORRETA: “esta família tem um filho com deficiência”.

27. “infelizmente, meu primeiro filho é deficiente; mas o segundo é normal”
A normalidade, em relação a pessoas, é um conceito questionável, ultrapassado. E a palavra infelizmente reflete o que a mãe pensa da deficiência do primeiro filho: ‘uma coisa ruim’. FRASE CORRETA: “tenho dois filhos: o primeiro tem deficiência e o segundo não tem”.

28. intérprete do LIBRAS
TERMO CORRETO: intérprete da Libras (ou de Libras). GRAFIA CORRETA: Libras. Libras é sigla de Língua de Sinais Brasileira: Li = Língua de Sinais, bras = Brasileira. “Libras é um termo consagrado pela comunidade surda brasileira, e com o qual ela se identifica. Ele é consagrado pela tradição e é extremamente querido por ela. A manutenção deste termo indica nosso profundo respeito para com as tradições deste povo a quem desejamos ajudar e promover, tanto por razões humanitárias quanto de consciência social e cidadania. Entretanto, no índice lingüístico internacional os idiomas naturais de todos os povos do planeta recebem uma sigla de três letras como, por exemplo, ASL (American Sign Language). Então será necessário chegar a uma outra sigla. Tal preocupação ainda não parece ter chegado na esfera do Brasil”, segundo CAPOVILLA (comunicação pessoal). Ver os itens 31, 32 e 33.

29. inválido (referindo-se a uma pessoa)
A palavra inválido significa sem valor. Assim eram consideradas as pessoas com deficiência desde a Antiguidade até o final da Segunda Guerra Mundial. TERMO CORRETO: pessoa com deficiência.

30. lepra; leproso; doente de lepra
TERMOS CORRETOS: hanseníase; pessoa com hanseníase; doente de hanseníase. Prefira o termo as pessoas com hanseníase ao termo os hansenianos. A lei federal nº 9.010, de 29-3-95, proíbe a utilização da palavra lepra e seus derivados, na linguagem empregada nos documentos oficiais. Alguns dos termos derivados e suas respectivas versões oficiais são: leprologia (hansenologia), leprologista (hansenologista), leprosário ou leprocômio (hospital de dermatologia), lepra lepromatosa (hanseníase virchoviana), lepra tuberculóide (hanseníase tuberculóide), lepra dimorfa (hanseníase dimorfa), lepromina (antígeno de Mitsuda), lepra indeterminada (hanseníase indeterminada). A palavra hanseníase deve ser pronunciada com o h mudo [como em haras, haste, harpa]. Mas, pronuncia-se o nome Hansen (do médico e botânico norueguês Armauer Gerhard Hansen) com o h aspirado.

31. LIBRAS - Linguagem Brasileira de Sinais
GRAFIA CORRETA: Libras. TERMO CORRETO: Língua de Sinais Brasileira. Trata-se de uma língua e não de uma linguagem. Segundo CAPOVILLA [comunicação pessoal], “Língua de Sinais Brasileira é preferível a Língua Brasileira de Sinais por uma série imensa de razões. Uma das mais importantes é que Língua de Sinais é uma unidade, que se refere a uma modalidade lingüística quiroarticulatória-visual e não oroarticulatória-auditiva. Assim, há Língua de Sinais Brasileira. porque é a língua de sinais desenvolvida e empregada pela comunidade surda brasileira. Não existe uma Língua Brasileira, de sinais ou falada”. Ver os itens 28, 32 e 33.

32. língua dos sinais
TERMO CORRETO: língua de sinais. Trata-se de uma língua viva e, por isso, novos sinais sempre surgirão. A quantidade total de sinais não pode ser definitiva. Ver os itens 28, 31 e 33.

33. linguagem de sinais
TERMO CORRETO: língua de sinais. A comunicação sinalizada dos e com os surdos constitui um língua e não uma linguagem. Já a comunicação por gestos, envolvendo ou não pessoas surdas, constitui uma linguagem gestual. Uma outra aplicação do conceito de linguagem se refere ao que as posturas e atitudes humanas comunicam não-verbalmente, conhecido como a linguagem corporal. Ver os itens 28, 31 e 32.

34. Louis Braile
GRAFIA CORRETA: Louis Braille. O criador do sistema de escrita e impressão para cegos foi o educador francês Louis Braille (1809-1852), que era cego. Ver os itens 52 e 53.

35. mongolóide; mongol
TERMOS CORRETOS: pessoa com síndrome de Down, criança com Down, uma criança Down. As palavras mongol e mongolóide refletem o preconceito racial da comunidade científica do século 19. Em 1959, os franceses descobriram que a síndrome de Down era um acidente genético. O termo Down vem de John Langdon Down, nome do médico inglês que identificou a síndrome em 1866. “A síndrome de Down é uma das anomalias cromossômicas mais freqüentes encontradas e, apesar disso, continua envolvida em idéias errôneas... Um dos momentos mais importantes no processo de adaptação da família que tem uma criança com síndrome de Down é aquele em que o diagnóstico é comunicado aos pais, pois esse momento pode ter grande influência em sua reação posterior.” (MUSTACCHI, 2000, p. 880). Ver os itens 12 e 50.

36. mudinho
Quando se refere ao surdo, a palavra mudo não corresponde à realidade dessa pessoa. O diminutivo mudinho denota que o surdo não é tido como uma pessoa completa. TERMOS CORRETOS: surdo; pessoa surda; pessoa com deficiência auditiva. Há casos de pessoas que ouvem (portanto, não são surdas) mas têm um distúrbio da fala (ou deficiência da fala) e, em decorrência disso, não falam. Ver os itens 46, 56 e 57.

37. necessidades educativas especiais
TERMO CORRETO: necessidades educacionais especiais. A palavra educativo significa algo que educa. Ora, necessidades não educam; elas são educacionais, ou seja, concernentes à educação (SASSAKI, 1999). O termo necessidades educacionais especiais foi adotado pelo Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educação Básica (Resolução nº 2, de 11-9-01, com base no Parecer CNE/CEB nº 17/2001, homologado pelo MEC em 15-8-01).

38. o epilético
TERMOS CORRETOS: a pessoa com epilepsia, a pessoa que tem epilepsia. Evite fazer a pessoa inteira parecer deficiente.

39. o incapacitado
TERMO CORRETO: a pessoa com deficiência. A palavra incapacitado é muito antiga e era utilizada com freqüência até a década de 80.

40. o paralisado cerebral
TERMO CORRETO: a pessoa com paralisia cerebral. Prefira sempre destacar a pessoa em vez de fazer a pessoa inteira parecer deficiente.

41. “paralisia cerebral é uma doença”
FRASE CORRETA: “paralisia cerebral é uma condição” Muitas pessoas confundem doença com deficiência.

42. pessoa normal
TERMO CORRETO: pessoa sem deficiência; pessoa não-deficiente. A normalidade, em relação a pessoas, é um conceito questionável e ultrapassado.

43. pessoa presa [confinada, condenada] a uma cadeira de rodas
TERMOS CORRETOS: pessoa em cadeira de rodas; pessoa que anda em cadeira de rodas; pessoa que usa cadeira de rodas. Os termos presa, confinada e condenada provocam sentimentos de piedade. No contexto coloquial, é correto o uso dos termos cadeirante e chumbado.

44. pessoas ditas deficientes
TERMO CORRETO: pessoas com deficiência. A palavra ditas, neste caso, funciona como eufemismo para negar ou suavizar a deficiência, o que é preconceituoso.

45. pessoas ditas normais
TERMOS CORRETOS: pessoas sem deficiência; pessoas não-deficientes. Neste caso, o termo ditas é utilizado para contestar a normalidade das pessoas, o que se torna redundante nos dias de hoje.

46. pessoa surda-muda
GRAFIAS CORRETAS: pessoa surda ou, dependendo do caso, pessoa com deficiência auditiva. Quando se refere ao surdo, a palavra mudo não corresponde à realidade dessa pessoa. A rigor, diferencia-se entre deficiência auditiva parcial (quando há resíduo auditivo) e surdez (quando a deficiência auditiva é total). Ver o item 36.

47. portador de deficiência
TERMO CORRETO: pessoa com deficiência. No Brasil, tornou-se bastante popular, acentuadamente entre 1986 e 1996, o uso do termo portador de deficiência (e suas flexões no feminino e no plural). Pessoas com deficiência vêm ponderando que elas não portam deficiência; que a deficiência que elas têm não é como coisas que às vezes portamos e às vezes não portamos (por exemplo, um documento de identidade, um guarda-chuva). O termo preferido passou a ser pessoa com deficiência. Ver os itens 2 e 48.

48. PPD’s
GRAFIA CORRETA: PPDs. Não se usa apóstrofo para designar o plural de siglas. A mesma regra vale para siglas como ONGs (e não ONG’s). No Brasil, tornou-se bastante popular, acentuadamente entre 1986 e 1996, o uso do termo pessoas portadoras de deficiência. Hoje, o termo preferido passou a ser pessoas com deficiência, motivando o desuso da sigla PPDs. Devemos evitar o uso de siglas em seres humanos. Ver os itens 2 e 47.

49. quadriplegia; quadriparesia
TERMOS CORRETOS: tetraplegia; tetraparesia. No Brasil, o elemento morfológico tetra tornou-se mais utilizado que o quadri. Ao se referir à pessoa, prefira o termo pessoa com tetraplegia (ou tetraparesia) no lugar de o tetraplégico ou o tetraparético.

50. retardo mental, retardamento mental
TERMO CORRETO: deficiência intelectual. São pejorativos os termos retardado mental, mongolóide, mongol, pessoa com retardo mental, portador de retardamento mental, portador de mongolismo etc. São obsoletos os termos: deficiência mental dependente/custodial, deficiência mental treinável/adestrável, deficiência mental educável. Ver os itens 12 e 35.

51. sala de aula normal
TERMO CORRETO: sala de aula comum. Quando todas as escolas forem inclusivas, bastará o termo sala de aula sem adjetivá-lo. Ver os itens 7 e 25.

52. sistema inventado por Braile
GRAFIA CORRETA: sistema inventado por Braille. O nome Braille (de Louis Braille, inventor do sistema de escrita e impressão para cegos) se escreve com dois l (éles). Braille nasceu em 1809 e morreu aos 43 anos de idade. Ver os itens 34, 53 e 58.

53. sistema Braille
GRAFIA CORRETA: sistema braile. Conforme MARTINS (1990), grafa-se Braille somente quando se referir ao educador Louis Braille. Por ex.: ‘A casa onde Braille passou a infância (...)’. Nos demais casos, devemos grafar: [a] braile (máquina braile, relógio braile, dispositivo eletrônico braile, sistema braile, biblioteca braile etc.) ou [b] em braile (escrita em braile, cardápio em braile, placa metálica em braile, livro em braile, jornal em braile, texto em braile etc.). Ver os itens 34, 52 e 58.

54. “sofreu um acidente e ficou incapacitado”
FRASE CORRETA: “teve um acidente e ficou deficiente”. A palavra sofrer coloca a pessoa em situação de vítima e, por isso, provoca sentimentos de piedade.

55. surdez-cegueira
GRAFIA CORRETA: surdocegueira. É um dos tipos de deficiência múltipla. Ver o item 22.

56. surdinho
TERMOS CORRETOS: surdo; pessoa surda; pessoa com deficiência auditiva. O diminutivo surdinho denota que o surdo não é tido como uma pessoa completa. Os próprios cegos gostam de ser chamados cegos e os surdos de surdos, embora eles não descartem os termos pessoas cegas e pessoas surdas. Ver os itens 36, 46 e 57.

57. surdo-mudo
GRAFIAS CORRETAS: surdo; pessoa surda; pessoa com deficiência auditiva. Quando se refere ao surdo, a palavra mudo não corresponde à realidade dessa pessoa. A rigor, diferencia-se entre deficiência auditiva parcial (quando há resíduo auditivo) e surdez (quando a deficiência auditiva é total). Evite usar a expressão o deficiente auditivo. Ver os itens 36, 46 e 56.

58. texto (ou escrita, livro, jornal, cardápio, placa metálica) em Braille
TERMOS CORRETOS: texto em braile; escrita em braile; livro em braile; jornal em braile; cardápio em braile; placa metálica em braile. Ver o item 53.

59. visão sub-normal
GRAFIA CORRETA: visão subnormal. TERMO CORRETO: baixa visão. É preferível baixa visão a visão subnormal. A rigor, diferencia-se entre deficiência visual parcial (baixa visão) e cegueira (quando a deficiência visual é total). Ver o item 6.



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terça-feira, 15 de abril de 2008

Bibliografia disponivel na UNISA - Tema Educação Especial

Caros Alunos,
Na temática Educação Especial existe estes Livros disponiveis na UNISA:
Tema de Pesquisa: EDUCAÇÃO ESPECIAL
PEREZ-RAMOS, AIDYL M. DE QUEIROZ
Estimulação precoce e comportamento de apego: alternativas preventivas para a educação especial


ARTIGO
UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO
Deficientes mentais


FITA DE VÍDEO
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANISIO TEIXEIRA
SINOPSE ESTATISTICA DA EDUCACAO BASICA : CENSO ESCOLAR 2005

2006
LIVRO
ROTH, BERENICE WEISSHEIMER
EXPERIENCIAS EDUCACIONAIS INCLUSIVAS : PROGRAMA EDUCACAO INCLUSIVA : DIREITO A DIVERSIDADE

2006
LIVRO
BRASIL. MINISTERIO DA EDUCACAO. SECRETARIA DE EDUCACAO ESPECIAL
ENSAIOS PEDAGOGICOS : EDUCACAO INCLUSIVA : DIREITO A DIVERSIDADE : ANAIS=PROCCEDINGS/ SEMINARIO NACIONAL DE FORMACAO DE GESTORES E EDUCADORES, 3

2006
LIVRO
DUK, CYNTHIA
EDUCAR NA DIVERSIDADE : MATERIAL DE FORMACAO DOCENTE
3.ed.
2006
LIVRO
OLIVEIRA, RENATA FAUSTINO DE
SERVICO SOCIAL E A INCLUSAO DE PESSOAS COM DEFICIENCIA MENTAL : EXPERIENCIA DE UMA ESCOLA ESPECIAL EM EMBU-SP

2005
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
SOARES, MARIA APARECIDA LEITE
A EDUCACAO DO SURDO NO BRASIL
2.ed.
2005
LIVRO
SIAULYS, MARA O. DE CAMPOS
BRINCAR PARA TODOS

2005
LIVRO
BRASIL. MINISTERIO DA EDUCACAO. SECRETARIA DE EDUCACAO ESPECIAL
ENSAIOS PEDAGOGICOS : CONSTRUINDO ESCOLAS INCLUSIVAS

2005
LIVRO
PEREIRA, MARIA CRISTINA DA CUNHA
LEITURA, ESCRITA E SURDEZ

2005
LIVRO
SALLES, HELOISA MARIA MOREIRA LIMA
ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: CAMINHOS PARA A PRATICA PEDAGOGICA

2004
LIVRO
ARANHA, MARIA SALETE FABIO
EDUCACAO INCLUSIVA : A ESCOLA

2004
LIVRO
ARANHA, MARIA SALETE FABIO
EDUCACAO INCLUSIVA : A FAMILIA

2004
LIVRO
SECRETARIA DE EDUCACAO ESPECIAL
O TRADUTOR E INTERPRETE DE LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS E LINGUA PORTUGUESA

2004
LIVRO
BUENO, JOSE GERALDO SILVEIRA
EDUCACAO ESPECIAL BRASILEIRA : INTEGRACAO/SEGREGACAO DO ALUNO DIFERENTE
2.ed.rev.
2004
LIVRO
QUADROS, RONICE MULLER DE
O TRADUTOR E INTERPRETE DE LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS E LINGUA PORTUGUESA

2004
LIVRO
ARANHA, MARIA SALETE FABIO
EDUCACAO INCLUSIVA : A FUNDAMENTACAO FILOSOFICA

2004
LIVRO
ARANHA, MARIA SALETE FABIO
EDUCACAO INCLUSIVA : O MUNICIPIO

2004
LIVRO
MAZZOTA, MARCOS JOSE SILVEIRA
EDUCACAO ESPECIAL NO BRASIL: HISTORIA E POLITICAS PUBLICAS
4.ed.
2003
LIVRO
FERREIRA, MARIA ELISA CAPUTO
EDUCACAO INCLUSIVA

2003
LIVRO
BRASIL. MINISTERIO DA EDUCACAO. SECRETARIA DE EDUCACAO ESPECIAL
SABERES E PRATICAS DA INCLUSAO : ATLAS HABILIDADES / SUPERDOTACAO
2.ed.rev.
2003
LIVRO
VIEIRA, FERNANDO DAVID
"SE HOUVERA QUEM ME ENSINARA...": A EDUCACAO DE PESSOAS COM DEFICIENCIA MENTAL
2.ed.
2003
LIVRO
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANISIO TEIXEIRA
SINOPSE ESTATISTICA DA EDUCACAO BASICA : CENSO ESCOLAR 2002

2003
LIVRO
MARQUEZINE, MARIA CRISTINA
EDUCACAO ESPECIAL : POLITICAS PUBLICAS E CONCEPCOES SOBRE DEFICIENCIA

2003
LIVRO
BRASIL. MINISTERIO DA EDUCACAO. SECRETARIA DE EDUCACAO ESPECIAL
SABERES E PRATICAS DA INCLUSAO : INTRODUCAO
2.ed.rev.
2003
LIVRO
BRASIL. MINISTERIO DA EDUCACAO. SECRETARIA DE EDUCACAO ESPECIAL
SABERES E PRATICAS DA INCLUSAO : DIFICULDADES ACENTUADAS DE APRENDIZAGEM OU LIMITACOES NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO
2.ed.rev.
2003
LIVRO
BRASIL. MINISTERIO DA EDUCACAO. SECRETARIA DE EDUCACAO ESPECIAL
SABERES E PRATICAS DA INCLUSAO : DIFICULDADES ACENTUADAS DE APRENDIZAGEM : AUTISMO
2.ed.rev.
2003
LIVRO
BRASIL. MINISTERIO DA EDUCACAO. SECRETARIA DE EDUCACAO ESPECIAL
SABERES E PRATICAS DA INCLUSAO : DIFICULDADES ACENTUADAS DE APRENDIZAGEM : DEFICIENCIA MULTIPLA
2.ed.rev.
2003
LIVRO
BRASIL. MINISTERIO DA EDUCACAO. SECRETARIA DE EDUCACAO ESPECIAL
SABERES E PRATICAS DA INCLUSAO : DIFICULDADES DE COMUNICACAO E SINALIZACAO : DEFICIENCIA FISICA
2.ed.rev.
2003
LIVRO
BRASIL. MINISTERIO DA EDUCACAO. SECRETARIA DE EDUCACAO ESPECIAL
SABERES E PRATICAS DA INCLUSAO : DIFICULDADES DE COMUNICACAO E SINALIZACAO : SURDOCEGUEIRA / MULTIPLA DEFICIENCIA SENSORIAL
2.ed.rev.
2003
LIVRO
BRASIL. MINISTERIO DA EDUCACAO. SECRETARIA DE EDUCACAO ESPECIAL
SABERES E PRATICAS DA INCLUSAO : DIFICULDADES DE COMUNICACAO E SINALIZACAO : DEFICIENCIA VISUAL
2.ed.rev.
2003
LIVRO
BRASIL. MINISTERIO DA EDUCACAO. SECRETARIA DE EDUCACAO ESPECIAL
SABERES E PRATICAS DA INCLUSAO : DIFICULDADES DE COMUNICACAO E SINALIZACAO : SURDEZ
2.ed.rev.
2003
LIVRO
SANTOS, WANDERLEY JOSE PEREIRA DOS
DO ENSINO MEDIO A UNIVERSIDADE: A TRAJETORIA ESCOLAR DE ALUNOS SURDOS FORMADOS EM UMA ESCOLA ESPECIAL DE SAO PAULO, NO PERIODO DE 1965 A 1996

2002
DISSERTAÇÃO
SA, NIDIA REGINA LIMEIRA DE
CULTURA, PODER E EDUCACAO DE SURDOS

2002
LIVRO
PICCHI, MAGALI BUSSAB
PARCEIROS DA INCLUSAO ESCOLAR

2002
LIVRO
BUENO, JOSE GERALDO SILVEIRA
A EDUCACAO ESPECIAL NAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS

2002
LIVRO
MANZANI, EDUARDO JOSE
PORTAL DE AJUDA TECNICAS PARA EDUCACAO : EQUIPAMENTO E MATERIAL PEDAGOGICO ESPECIAL PARA EDUCACAO, CAPACITACAO E RECREACAO DA PESSOA COM DEFICIENCIA FISICA

2002
LIVRO
BRASIL. MINISTERIO DA EDUCACAO. SECRETARIA DE EDUCACAO ESPECIAL
ESTRATEGIAS E ORIENTACOES PARA A EDUCACAO DE ALUNOS COM DIFICULDADES ACENTUADAS DE APRENDIZAGEM ASSOCIADAS AS CONDUTAS TIPICAS

2002
LIVRO
ANDRADE, MARCIA SIQUEIRA DE
Dislexia

2001
FITA DE VÍDEO
BRASIL. MINISTERIO DA EDUCACAO. SECRETARIA DE EDUCACAO ESPECIAL
DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCACAO ESPECIAL NA EDUCACAO BASICA

2001
LIVRO
REDONDO, MARIA CRISTINA DA FONSECA
DEFICIENCIA AUDITIVA

2001
LIVRO
MARQUES, LUCIANA PACHECO
O PROFESSOR DE ALUNOS COM DEFICIENCIA MENTAL

2001
LIVRO
LESSA, CHARLOTTE FERMUM
Educacao especial

2001
FITA DE VÍDEO
MELLO, ANA MARIA
AUTISMO: GUIA PRATICO
2.ed.
2001
LIVRO
KLINTA, CIA
AUTOCONFIANCA, COMUNICACAO E ALEGRIA DO MOVIMENTO ATRAVES DOS MOVIMENTOS SHERBORNE "RELATION PLAY"

2001
LIVRO
BRASIL. MINISTERIO DA EDUCACAO. SECRETARIA DE EDUCACAO ESPECIAL
REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCACAO INFANTIL : ESTRATEGIAS E ORIENTACOES PARA A EDUCACAO DE CRIANCAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

2000
LIVRO
MACHADO, FERNANDO BORGES TOLEDO
EDUCACAO AMBIENTAL: UMA EXPERIENCIA COM GRUPOS DE ADOLESCENTES E ADULTOS PORTADORES DE DEFICIENCIA MENTAL

2000
DISSERTAÇÃO
ANDRADE, PATRICIA
APAE

2000
FITA DE VÍDEO
ONATIVIA, ANA CECILIA
METODO INTEGRAL: AQUISICAO DA LEITURA E DA ESCRITA EM DIFICULDADES ESPECIFICAS DE APRENDIZAGEM

2000
LIVRO
GIL, MARTA
DEFICIENCIA VISUAL

2000
LIVRO
BRASIL. MINISTERIO DA EDUCACAO. SECRETARIA DE EDUCACAO FUNDAMENTAL
PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS : ADAPTACOES CURRICULARES : ESTRATEGIAS PARA A EDUCACAO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

1999
LIVRO
BRASIL. MINISTERIO DA EDUCACAO. SECRETARIA DE EDUCACAO A DISTANCIA
SALTO PARA O FUTURO: EDUCACAO ESPECIAL: TENDENCIAS ATUAIS

1999
LIVRO
PUESCHEL, SIEGFRIED M.
SINDROME DE DOWN: GUIA PARA PAIS E EDUCADORES
3.ed.
1998
LIVRO
BIANCHETTI, LUCIDIO
UM OLHAR SOBRE A DIFERENCA: INTERACAO, TRABALHO E CIDADANIA

1998
LIVRO
BONFIGLIOLI, NEYDE ROSA
SER OU ESTAR : EIS A QUESTAO : EXPLICANDO O DEFICIT INTELECTUAL

1997
LIVRO
TRAIN, ALAN
AJUDANDO A CRIANCA AGRESSIVA: COMO LIDAR COM CRIANCAS DIFICEIS

1997
LIVRO
SASSAKI, ROMEU KAZUMI
INCLUSAO CONSTRUINDO UMA SOCIEDADE PARA TODOS
5.ed.
1997
LIVRO
LEVITT, SOPHIE
HABILIDADES BASICAS: UMA ABORDAGEM GLOBAL GUIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CRIANCAS COM DEFICIENCIA

1997
LIVRO
PENNINGTON, BRUCE F.
DIAGNOSTICO DE DISTURBIOS DE APRENDIZAGEM: UM REFERENCIAL NEUROPSICOLOGICO

1997
LIVRO
CARVALHO, ROSITA EDLER
A NOVA LDB E A EDUCACAO ESPECIAL
3.ed.
1997
LIVRO
MACHADO, ADRIANA MARCONDES
EDUCACAO ESPECIAL EM DEBATE

1997
LIVRO
KIRK, SAMUEL A.
EDUCACAO DA CRIANCA EXCEPCIONAL
3.ed.
1996
LIVRO
GOES, MARIA CECILIA RAFAEL DE
LINGUAGEM, SURDEZ E EDUCACAO

1996
LIVRO
PEREIRA, MARIO DO CARMO
UMA PERSPECTIVA DE ORGANIZACAO CURRICULAR PARA A DEFICIENCIA MENTAL
2.ed.
1996
LIVRO
CARVALHO, MARIA DE FATIMA
ASPECTOS DA DINAMICA INTERATIVA NO CONTEXTO DA EDUCACAO DE JOVENS COM SINDROME DE DOWN

1995
DISSERTAÇÃO
FONSECA, VITOR DA
EDUCACAO ESPECIAL: PROGRAMA DE ESTIMULACAO PRECOCE: UMA INTRODUCAO AS IDEIAS DE FUERSTEIN
2. ed. rev. aum.
1995
LIVRO
KASSAR, MONICA DE CARVALHO MAGALHAES
CIENCIA E SENSO COMUM NO COTIDIANO DAS CLASSES ESPECIAIS

1995
LIVRO
COLL, CESAR
DESENVOLVIMENTO PSICOLOGICO E EDUCACAO: NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS E APRENDIZAGEM ESCOLAR

1995
LIVRO
ATACK, SALLY M.
ATIVIDADES ARTISTICAS PARA DEFICIENTES

1995
LIVRO
MAZZOTTA, MARCOS JOSE DA SILVEIRA
EDUCACAO ESPECIAL NO BRASIL: HISTORIA E POLITICAS PUBLICAS

1995
LIVRO
GANDARA, MARI
A EXPRESSAO CORPORAL DO DEFICIENTE VISUAL
2.ed.
1994
LIVRO
CARMO, APOLONIO ABADIO DO
DEFICIENCIA FISICA: A SOCIEDADE BRASILEIRA CRIA, RECUPERA E DISCRIMINA
2.ed
1994
LIVRO
BRASIL. MINISTERIO DA EDUCACAO E CULTURA. SECRETARIA DE EDUCACAO FISICA E DESPORTOS
TENDENCIAS E DESAFIOS DA EDUCACAO ESPECIAL

1994
LIVRO
MACHADO, ADRIANA MARCONDES
CRIANCAS DE CLASSE ESPECIAL: EFEITOS DO ENCONTRO DA SAUDE COM A EDUCACAO

1994
LIVRO
GANDARA, MARI
A EXPRESSAO CORPORAL DO DEFICIENTE VISUAL: COREOGRAFANDO O COTIDIANO

1993
LIVRO
FUNDACAO JOSEPH P. KENNEDY JR.
OLIMPIADAS ESPECIAIS: HANDEBOL: PROGRAMA DE DESTREZAS ESPORTIVAS

1992
LIVRO
FUNDACAO JOSEPH P. KENNEDY JR.
OLIMPIADAS ESPECIAIS: NATACAO, PROGRAMA DE DESTREZAS ESPORTIVAS, 1992

1992
LIVRO
FUNDACAO JOSEPH P. KENNEDY JR.
OLIMPIADAS ESPECIAIS: GINASTICA: PROGRAMAS DE DESTREZAS ESPORTIVAS

1992
LIVRO
BAGATINI, VILSON FERMINO
PSICOMOTRICIDADE PARA DEFICIENTES

1992
LIVRO
FUNDACAO JOSEPH P. KENNEDY JR.
OLIMPIADAS ESPECIAIS: BASQUETEBOL: PROGRAMA DE DESTREZAS ESPORTIVAS

1992
LIVRO
FUNDACAO JOSEPH P. KENNEDY JR.
OLIMPIADAS ESPECIAIS: ATLETISMO: PROGRAMA DE DESTREZAS ESPORTIVAS

1992
LIVRO
FUNDACAO JOSEPH P. KENNEDY JR.
OLIMPIADAS ESPECIAIS: FUTEBOL: PROGRAMA DE DESTREZAS ESPORTIVAS

1992
LIVRO
BOWERS, LOUIS
EU SOU ESPECIAL: MODULOS INSTRUTIVOS DE EDUCACAO FISICA E DESPORTOS PARA AS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIENCIA

1991
LIVRO
FUNDACAO CALOUSTE GULBENKIAN
ENCONTRO NACIONAL DE EDUCACAO ESPECIAL, 4 : "COMUNICACOES"

1991
LIVRO
CARMO, APOLONIO ABADIO DO
DEFICIENCIA FISICA: A SOCIEDADE BRASILEIRA CRIA, RECUPERA E DISCRIMINA

1991
LIVRO
KIRK, SAMUEL A.
EDUCACAO DA CRIANCA EXCEPCIONAL
2.ed.
1991
LIVRO
RAICA, DARCY
A EDUCACAO ESPECIAL DO DEFICIENTE MENTAL

1990
LIVRO
MAJOR, SUZANNE
CRIANCAS COM DIFICULDADES DE APRENDIZADO: JOGOS E ATIVIDADES

1990
LIVRO
LANDAU, ERIKA
A CORAGEM DE SER SUPERDOTADO

[1990?]
LIVRO
TISSOT, ANNE
REEDUCACAO DO AFASICO ADULTO

1986
LIVRO
REILY, LUCIA HELENA
ATIVIDADES DE ARTES PLASTICAS NA ESCOLA: HOJE E MEU DIA, DONA AULA DE ARTES?

1986
LIVRO
AMIRALIAN, MARIA LUCIA T. M.
PSICOLOGIA DO EXCEPCIONAL

1986
LIVRO
FERRARI, ALICIA
HISTORIA DE UMA CRIANCA SURDA

1985
LIVRO
JANNUZZI, GILBERTA S. DE MARTINO
A LUTA PELA EDUCACAO DO DEFICIENTE MENTAL NO BRASIL

1985
LIVRO
TELFORD, CHARLES WITT
O INDIVIDUO EXCEPCIONAL
5.ed.
1984
LIVRO
SCHOLTZMETHMER, RENATE
GINASTICA ESCOLAR ESPECIAL

1983
LIVRO
COOK, RUTH E.
ADAPTING EARLY CHILDHOOD CURRICULA: SUGGESTIONS FOR MEETING SPECIAL NEEDS

1983
LIVRO
CRUICKSHANK, WILLIAM MELLON
A EDUCACAO DA CRIANCA E DO JOVEM EXCEPCIONAL
2.ed.
1983
LIVRO
ZUHRT, RENATE
DESENVOLVIMENTO MOTOR DA CRIANCA DEFICIENTE

1983
LIVRO
STEPHENS, THOMAS M.
TEACHING MAINSTREAMED STUDENTS

1982
LIVRO
MAZZOTTA, MARCOS JOSE DA SILVEIRA
FUNDAMENTOS DE EDUCACAO ESPECIAL

1982
LIVRO
PROENCA, IVA FOLINO
POSSO AJUDAR VOCE....: MINHA EXPERIENCIA COM MEU FILHO EXCEPCIONAL
3.ed.
1982
LIVRO
MORAES, JOSE CANDIDO CHEQUE DE
UM PROGRAMA DE TREINAMENTO DE PARAPROFISSIONAIS VISANDO A AQUISICAO DE COMPORTAMENTOS BASICOS PARA A INSTALACAO DE HABILIDADES DE AUTOCUIDADO EM CRIANCAS COM ATRASO DE DESENVOLVIMENTO

1982
DISSERTAÇÃO
CARDOSO, EDNA MEY
RECREACAO E MECANICA RESPIRATORIA: PARA CLASSES DE RECUPERACAO DE DEFICIENTES DA AUDICAO E DA FALA

1981
LIVRO
JURGENSEN, GENEVIEVE
UMA EDUCADORA DIANTE DA LOUCURA

1979
LIVRO
FROSTIG, MARIANNE
EDUCACION ESPECIAL PARA UNA UBICACION SOCIAL APROPIADA

1978
LIVRO
TELFORD, CHARLES WITT
O INDIVIDUO EXCEPCIONAL
3.ed.
1978
LIVRO
TELFORD, CHARLES WITT
O INDIVIDUO EXCEPCIONAL
2.ed.
1976
LIVRO
NORONHA, MARIA HELENA DE
O DEFICIENTE DA AUDICAO E A EDUCACAO ESPECIAL

1974
LIVRO
TELFORD, CHARLES WITT
O INDIVIDUO EXCEPCIONAL

1974
LIVRO
CRUICKSHANK, WILLIAM MELLON
A EDUCACAO DA CRIANCA E DO JOVEM EXCEPCIONAL

1974
LIVRO
BONILHA, FABIANA
NOS DEFICIENTES

s.d.
LIVRO
FUNDACAO JOSEPH P. KENNEDY JR.
OLIMPIADAS ESPECIAIS: NATACAO, PROGRAMA DE DESTREZAS ESPORTIVAS

s.d.
LIVRO
MACHADO, MARIA THEREZINHA DE CARVALHO
ENSINANDO CRIANCAS EXCEPCIONAIS
3.ed.
s.d.
LIVRO
WINDHOLZ, MARGARIDA HOFMAN
PASSO A PASSO, SEU CAMINHO: GUIA CURRICULAR PARA O ENSINO DE HABILIDADES BASICAS

s.d.
LIVRO
LINS, MARIA
Ampliando o espaco escolar : excursao 2

(s.d.)
FITA DE VÍDEO
VAYER, PIERRE
A DINAMICA DA ACAO EDUCATIVA: PARA A INFANCIA - NORMAL E/OU INADAPTADA

c1976
LIVRO